Perus, último bairro da Zona Oeste da Capital Paulista.
sábado, 3 de janeiro de 2009
terça-feira, 28 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
PARE O MUNDO QUE EU QUERO DESCER
"Pare o mundo
Que eu quero descer
Que eu não agüento mais
Escovar os dentes
Com a boca cheia de fumaça...
Você acha graça
Porque se esquece
Que nasceu numa época
Cheia de conflitos
Entre raças...
Pare o mundo
Que eu quero descer
Que eu não agüento mais
Tirar fotografia
Prá arrumar meus documentos...
É carteira disso, daquilo
Que até já amarelou
Minha certidão de nascimento
E ainda por cima...
Tem que pagar prá nascer
Tem que pagar prá viver
Tem que pagar prá morrer...
Pare o mundo
Que eu quero descer
Que eu não agüento mais
Esperar a hora de usar
Meu título de eleitor
Emborolado...
E ver no rosto das pessoas
A mesma expressão
De ascensorista de elevador
Mal remunerado...
Pare o mundo
Que eu quero descer
Que eu não agüento mais
Ouvir falar
Na crise da gasolina
Que já vai aumentar outra vez...
E pensar que a poluição
Contaminou até as lágrimas
E eu não consigo mais chorar
E ainda por cima...
...Tá tudo errado
Desorientado segue o mundo
E eu não posso mais
Ficar parado..."
Que eu quero descer
Que eu não agüento mais
Escovar os dentes
Com a boca cheia de fumaça...
Você acha graça
Porque se esquece
Que nasceu numa época
Cheia de conflitos
Entre raças...
Pare o mundo
Que eu quero descer
Que eu não agüento mais
Tirar fotografia
Prá arrumar meus documentos...
É carteira disso, daquilo
Que até já amarelou
Minha certidão de nascimento
E ainda por cima...
Tem que pagar prá nascer
Tem que pagar prá viver
Tem que pagar prá morrer...
Pare o mundo
Que eu quero descer
Que eu não agüento mais
Esperar a hora de usar
Meu título de eleitor
Emborolado...
E ver no rosto das pessoas
A mesma expressão
De ascensorista de elevador
Mal remunerado...
Pare o mundo
Que eu quero descer
Que eu não agüento mais
Ouvir falar
Na crise da gasolina
Que já vai aumentar outra vez...
E pensar que a poluição
Contaminou até as lágrimas
E eu não consigo mais chorar
E ainda por cima...
...Tá tudo errado
Desorientado segue o mundo
E eu não posso mais
Ficar parado..."
Essa canção é do cantor e compositor Silvio Brito. Resolvi postá-la pois mesmo ela sendo um pouco antiga reflete a atualidade. Reflete a hipocrisia da sociedade e um pouco do que estou sentindo no momento.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Star Wars Ink
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Teste Oficial de Arte-Final 02
segunda-feira, 15 de setembro de 2008


Finalmente saiu nosso primeiro fanzine. Desde o final do ano passado estamos tentando fazer esse bendito, kkkk. Como sempre, nada muito pretensioso, mas a verdade é que almejamos grandes metas. Não custa nada sonhar. Mas o fato é que precisávamos mesmo dar o primeiro passo. Como dizem os gêmeos Bá e Moon, "Mostrar um fanzine é igual a mostrar uma revista impressa e muito melhor que mostrar uma porrada de páginas na pasta." Faço minhas as palavras deles. E sugiro a todos que gostam de quadrinhos a ousar e fazer seu fanzine.
Fizemos o nosso em meio A-4, 16 páginas, impressão PB laser. O mix da revista é composto por charges, tiras, HQs urbanas. Os integrantes são: Gilberto Queiroz, Bruno Favareto, Alex Dias e Marcel Pavela. Já estamos preparando o segundo número.
Este final de semana fomos a Osasco, no Sebo Multiverso (F.: (11) 3682-4989) que estava realizando sua Feira de Quadrinhos, em colaboração com o pessoal do Quarto Mundo (Associação de Quadrinistas Independentes) e nos apresentamos ao pessoal. Quem quiser adquirir o fanzine pode passar por lá. Deixamos tb alguns exemplares c/ o Praxedes, da Garimpo Cultural (F.:(11) 3151-6053), sebo recém inaugurado no centro de São Paulo. O Praxedes está organizando uma feira cultural na USP nos próximos dias 24 a 26 de setembro c/ livros, cds, Dvds, Camisetas, Quadrinhos e afins.
Aqui em Perus, pode-se encontrar o fanzine na Banca do Tadeu e Banca do Gaúcho (Praça Inácio Dias).
Quem quiser encomendar pode escrever pro e-mail: mercadovisual@gmail.com
Fizemos o nosso em meio A-4, 16 páginas, impressão PB laser. O mix da revista é composto por charges, tiras, HQs urbanas. Os integrantes são: Gilberto Queiroz, Bruno Favareto, Alex Dias e Marcel Pavela. Já estamos preparando o segundo número.
Este final de semana fomos a Osasco, no Sebo Multiverso (F.: (11) 3682-4989) que estava realizando sua Feira de Quadrinhos, em colaboração com o pessoal do Quarto Mundo (Associação de Quadrinistas Independentes) e nos apresentamos ao pessoal. Quem quiser adquirir o fanzine pode passar por lá. Deixamos tb alguns exemplares c/ o Praxedes, da Garimpo Cultural (F.:(11) 3151-6053), sebo recém inaugurado no centro de São Paulo. O Praxedes está organizando uma feira cultural na USP nos próximos dias 24 a 26 de setembro c/ livros, cds, Dvds, Camisetas, Quadrinhos e afins.
Aqui em Perus, pode-se encontrar o fanzine na Banca do Tadeu e Banca do Gaúcho (Praça Inácio Dias).
Quem quiser encomendar pode escrever pro e-mail: mercadovisual@gmail.com
Valeu!
domingo, 7 de setembro de 2008
Outra Dimensão

Ontem tive uma nova experiência, fui para Osasco City de trem. Não que eu nunca tivesse ido para Osasco, mas nunca tinha ido de trem. Os "ótimos" trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Não que os trens sejam ruins... só precisam de mais modernidade, espaço, conforto, comodidade, etc... ;D

Fiquei olhando toda a viajem para o vagão. O trem era estreito, janelas pequenas e cumpridas, vagão pequeno (metade do vagão dos trens que costumo pegar), e a todo momento não parava de comparar aquele vagão com um submarino (rsrsrsrss). Não é doideira não! O vagão tinha ferro pra tudo quanto é lado, e nas portas de transferrência de vagão (que por sinal essas portas são lacradas graças a Deus... sempre tive medo daquela borracha que fica lá, Deus me livre de passar de um vagão pro outro) tinha umas janelinhas redondas parecendo escotilhas de submarino.

Estava me sentindo em outra dimensão, passei por bairros que sempre passo, mas por outro lado, por outra linha. Foi super estranho. Me senti indo para o Triângulo das Bermudas ou pra Lost.
Estranho mesmo é a CPTM possuir quase uns 10 modelos de trens e na maioria das vezes todos estão "ferrados". Cada linha tem um trem diferente, porque não tem um padrão? Daí um capial assim que nem eu sai de casa e fica totalmente perdido. Dizem que estão reformando os trens, pode até ser, mas até hoje só vi o 16° e o 17° trem reformado. Um dia pensei ter visto o 11° mas acho que sonhei essa ocasião ou tive um surto psicótico, sei lá.
Mas ao final das contas foi legal ir pra Osasco City de submarino.
Abaixo na sequencia:
1ª foto: trem produzido nos EUA
2ª foto: trem brasileiro
3ª foto: trem espanhol
4ª foto: trem brasileiro
As fotos acima também são trens brasileiros.




domingo, 17 de agosto de 2008
Herança de Sangue
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Teste Oficial de Arte - Final


Depois de muito tempo sem postar estou de volta e com algumas novidades. Este teste peguei no site da Impacto Quadrinhos, assim melhoro meu ink. E nada melhor para evoluir que finalizar a pagina de um profissional ;D
Demorei para postar pois os dias estão muito corridos, então, quase não sobra tempo para nada, pois são alguns projetos em andamento e o curso de Produção Gráfica que me ocupam. Vou procurar postar mais no blog.
Obrigado a todos que me visitam mesmo não tendo novidades! abraços.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Darth Maul

Esse Darth Maul foi feito pelo meu amigo Milton (cujo link está aí embaixo) e arte-finalizado por mim, a única coisa que deu mais trabalho no desenho foi o sabre de luz, cujo o aspécto não sabiamos como desenhar; que por fim deu nesse resultado.
Agora vou começar a postar mais coisas, porque até este momento estava num estado de hibernação kkkk... é, não é bem isso, mas estava colocando todos os trabalhos em dia e com vários outros projetos que estão em andamento.
Valew, abraços a todos!
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Amizade





Uma vez, um grande amigo me disse algo que não vou esquecer pelo resto da minha vida. Era mais ou menos assim, "as pessoas que não vão influenciar em nossa vida, elas passam... Agora as pessoas que vão acrescentar coisas boas para nós, sempre acabam ficando".
Pessoas chegam, pessoas vão. As amizades são construidas nesses momentos de transição, se o alicerce for bastante forte, elas vão durar anos, se não até a morte. Vejo a amizade como um mecanismo muito complexo, que sempre precisa de manutenção e de bastante uso se não enferruja e não funciona mais.
Aqui nestas fotos, estão alguns de meus amigos. Talvez os mais presentes. Algumas das pessoas nas fotografias já não fazem mais parte da minha vida atual, alguns foram embora outros apenas se distanciaram, assim como escrevi no pensamento acima. Mas quem sabe a vida não prepara um outro caminho em que nós não nos encontremos?
E para encerrar, coloco uma frase que me lembrei de um mangá que aconselho todos a lerem. É "xxx Holic", essa frase é dita pela Yuuko. "No tear que tece a nossa vida não há pontas soltas. Todos os fios estão entrelaçados entre si e revestidos de significados."
Desculpem alguma coisa, faloww!!
"É nóis na fita Gil!" huahuahauhaua
Durma Medo Meu
Todo o chão se abre
No escuro, se acostuma
Às vezes a coragem é como quando a nova lua
Somos a discórdia
E o perdão
E nos esquecemos da cor que tinha o céu
Assim como a saudade
Ou uma frase perdida
Durma, Medo Meu
Durma, Medo Meu
Um não, às vezes um "não sei"
Janela, madrugada, luz tardia
E o medo nos acorda
Pára e bate o coração
Em pura disritmia
O medo amedronta o medo
Vela, madrugada, dia,
Assim como a saudade
Ou uma frase perdida
Durma, Medo Meu
Durma, Medo Meu
(Música: O Teatro Mágico)
No escuro, se acostuma
Às vezes a coragem é como quando a nova lua
Somos a discórdia
E o perdão
E nos esquecemos da cor que tinha o céu
Assim como a saudade
Ou uma frase perdida
Durma, Medo Meu
Durma, Medo Meu
Um não, às vezes um "não sei"
Janela, madrugada, luz tardia
E o medo nos acorda
Pára e bate o coração
Em pura disritmia
O medo amedronta o medo
Vela, madrugada, dia,
Assim como a saudade
Ou uma frase perdida
Durma, Medo Meu
Durma, Medo Meu
(Música: O Teatro Mágico)

quinta-feira, 10 de abril de 2008
Bat. dos Mundos - Stanfort
Batalha dos Mundos pag 01

Na verdade essa história é apenas um teaser do que está por vir, é apenas uma pequena sátira do Batalha dos Mundos original, onde nós não vamos ter apenas histórias sérias, teremos a linha cômica, estilizada e lógico que tirinhas também.
Nesta histórinha de 3 páginas estamos trabalhando o Alex e eu, ele fazendo os desenhos e eu finalizando. (lógico q to dando uma de editor mirim...hahahaha...coitado dele, tá lokinho na minha mão).
É...a trava tá passando, e agora vamos a todo vapor!
quinta-feira, 27 de março de 2008
TRAVA - O Negócio Ruim!
"A trava é algo normal, todo mundo que desenha tem isso"
Essa frase eu escuto e leio direto, praticamente todo desenhista diz isso, mas é algo muito subjetivo. Novatos assim como eu, tem muitas travas, principalmente ao ver uma dificuldade em nossa frente. Sabemos que devemos estudar muito, nos esforçar e ralar pra caramba pra destravar, mas é complicado.
Quem passa pela trava sabe do que eu falo!!
Geralmente a gente fica olhando o blog de vários desenhistas, que por fim, os tratamos como ídolos ou fonte de inspiração. De uns tempos pra cá a cada dia que via algum desenho dos “grandes” minha inspiração ia embora e o desânimo vinha, comecei a diminuir meu tempo desenhando ou arte-finalizando, sempre com a mentalidade de que nunca chego lá. Hoje quase não pego mais no lápis para desenhar, disfarço quando alguém diz: “hei Bruno, desenha aí, vamos desenhar hoje”. Fico enrolando e acabo não desenhando nada o dia inteiro. O que será que é? Vergonha? Ou a maledeta TRAVA?
Acho que essa trava acaba desencadeando muitas outras coisas, do tipo a vergonha. Por exemplo, nesses dias tenho vergonha de mostrar meus desenhos para as pessoas, sempre acho que está tudo ruim e acabo me comparando com outros caras que desenham, até mesmo com meus amigos que estão começando assim como eu.
A trava é ruim, pois você senta para desenhar e acaba não saindo nada, somente rabiscos, você acaba meio que esquecendo tudo que aprendeu. Nem mesmo uma cabeça sai no papel, e olha lá um bonequinho do corpo humano. Vencer a trava? Dizem que é insistindo, desenhando, não tirar o lápis do papel e insistir sempre e sempre!! Eu concordo, com treino tudo melhora, mas assimilar algo desse porte é difícil, ainda mais para que está bem no começo e vendo que aos poucos está regredindo.
Escrevi isso como uma forma de deixar essa TRAVA nas minhas palavras, uma forma de tirá-la de mim e colocá-la neste texto. Agora é só lutar para recuperar o tempo perdido, ou melhor dizendo DESENHAR para recuperar o tempo perdido. Como diz um amigo meu, “vamos que a fila anda”.
Essa frase eu escuto e leio direto, praticamente todo desenhista diz isso, mas é algo muito subjetivo. Novatos assim como eu, tem muitas travas, principalmente ao ver uma dificuldade em nossa frente. Sabemos que devemos estudar muito, nos esforçar e ralar pra caramba pra destravar, mas é complicado.
Quem passa pela trava sabe do que eu falo!!
Geralmente a gente fica olhando o blog de vários desenhistas, que por fim, os tratamos como ídolos ou fonte de inspiração. De uns tempos pra cá a cada dia que via algum desenho dos “grandes” minha inspiração ia embora e o desânimo vinha, comecei a diminuir meu tempo desenhando ou arte-finalizando, sempre com a mentalidade de que nunca chego lá. Hoje quase não pego mais no lápis para desenhar, disfarço quando alguém diz: “hei Bruno, desenha aí, vamos desenhar hoje”. Fico enrolando e acabo não desenhando nada o dia inteiro. O que será que é? Vergonha? Ou a maledeta TRAVA?
Acho que essa trava acaba desencadeando muitas outras coisas, do tipo a vergonha. Por exemplo, nesses dias tenho vergonha de mostrar meus desenhos para as pessoas, sempre acho que está tudo ruim e acabo me comparando com outros caras que desenham, até mesmo com meus amigos que estão começando assim como eu.
A trava é ruim, pois você senta para desenhar e acaba não saindo nada, somente rabiscos, você acaba meio que esquecendo tudo que aprendeu. Nem mesmo uma cabeça sai no papel, e olha lá um bonequinho do corpo humano. Vencer a trava? Dizem que é insistindo, desenhando, não tirar o lápis do papel e insistir sempre e sempre!! Eu concordo, com treino tudo melhora, mas assimilar algo desse porte é difícil, ainda mais para que está bem no começo e vendo que aos poucos está regredindo.
Escrevi isso como uma forma de deixar essa TRAVA nas minhas palavras, uma forma de tirá-la de mim e colocá-la neste texto. Agora é só lutar para recuperar o tempo perdido, ou melhor dizendo DESENHAR para recuperar o tempo perdido. Como diz um amigo meu, “vamos que a fila anda”.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Coisa
domingo, 11 de novembro de 2007
Pin - Up Hitler
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